O incenso, quando aceso, deve sempre ser dirigido a uma causa, ter um objetivo; não deve ser utilizado simplesmente por usar, para perfumar o ambiente ou sem motivo; deve sempre ter um dono que o receba e que tenha seu nome pronunciado no momento do pedido, porque possui grande poder de evocação espiritual quando aceso, alcançando (atraindo) no mundo astral uma egrégora qualquer com a vibração que provoca, e essa energia atraída poderia não ser positiva. O incenso também tem força, além de ritual, de alimento, e tem poder de atrair ou repelir determinadas energias (por isso utiliza-se o defumador, por exemplo, porque determinadas misturas de ervas, resinas, irritam, causam "alergia" no corpo sutil de determinadas entidades hostis que, assim, temporariamente, afastam-se do ambiente.
Quando o incenso aceso não é dedicado a nenhuma entidade/finalidade específica, sua vibração emanada no mundo espiritual é disputada por uma infinidade de seres, podendo muitas vezes provocar visitas ansiosas por novos incensos a serem utilizados.
Pode parecer simples e de nenhuma gravidade, aconselhado como sendo atrativo de sorte, condutor de limpeza energética, em algumas vezes até como calmante ou nivelação energética de ambientes, contudo, seu uso - como tudo no mundo - deve ser feito com o critério necessário e mantida a relação correta com o que e quem se pretende atingir, na sua queima e utilização, sem contar com as preferências milenares já existentes em alguns casos, no mundo imaterial, por uma avalanche de entidades/ energias de tipos diversos.
A fumaça é um poderoso elemento místico. Ela expressa muito sobre como estamos no momento, se com a energia vibrando no positivo ou no negativo, basta olhar a cor da fumaça após sair do corpo do fumante. Os espíritos são fumaça e ninguém segura a fumaça. Uma vez mandada no ar com o pensamento firmado, ela pode trazer coisas boas ou ruins. Portanto, cuidado com o que pensa e fala ao fumar.
